sexta-feira, 26 de março de 2010

Não sou o único...

“ A Mafalda Veiga tem essa benignidade de nos fazer mais humanos, de passar por si, como um filtro, as coisas que nos chegam já como alegria de estar vivo. Mesmo as coisas difíceis. Eu sei que as minhas paixões, como pela Mafalda, são intensificadas por esse lirismo estragador da poesia, mas prefiro estragar-me todo de amores a viver na inércia afectiva de não amar nada nem ninguém.”

Valter Hugo Mãe – poema para o Bruno Vitória, biografia imaginária in JL nº1028

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