terça-feira, 11 de setembro de 2012
nada
Aqui se sente, aqui se vive, aqui se sente, aqui se vive.
Estas paredes parecem-me hoje mais brancas do que sempre foram. Nelas encontro partes de mim espalhadas pela casa que formam um todo que é nada. Nada é se não for vivido. Abro portas e janelas. O sol entra. A lua passa por mim. Não a vejo.
Regressa o medo do tempo e o ocupar da mente com banalidades para esquecer o tempo. O medo. O medo.
Sei bem o que me faz falta, mas é tão longe… e estas paredes continuarão a ser brancas. E estas paredes continuarão a ser nada, porque nada é o que sinto. Nada é o que vivo.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
A minha lua está de volta!
A minha lua está de volta!
Vejo-a no meu céu,
Sinto-a na sombra da noite,
Toca-me com todo o seu esplendor…
Lua… aqui estás tu, lua minha
A ti confesso os meus receios
A ti entrego o meu destino
Embala-me nesta noite fria.
Vejo-a no meu céu,
Sinto-a na sombra da noite,
Toca-me com todo o seu esplendor…
Lua… aqui estás tu, lua minha
A ti confesso os meus receios
A ti entrego o meu destino
Embala-me nesta noite fria.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
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